JOVEM SIMULA SEU PRÓPRIO RAPTO E PEDE RESGATE DE 60 MIL METICAIS À FAMÍLIA Jovem 26 anos de idade simula seu próprio rapto e pede resgate de sessenta mil meticais à sua mãe no bairro de Malhampsene, no município da matola. O facto acontece depois deste ter perdido todo seu salário de 12 mil meticais numa plataforma de mercado de câmbio, onde as pessoas compram e vendem moedas de diferentes países na esperança de valorizar e depois vender quando estiver mais cara.Ao sair do trabalho dirigiu-se à casa dum tio, sem informar a família e o patronato. Durante cerca de uma semana a mãe aflita procurava pelo filho. Ao saber que a mãe estava preocupada, decidiu enviar uma mensagem fazendo-se passar por um sequestrador, onde dizia que o filho estava vivo e exigia um resgate de 60 mil meticais.Não tendo o valor, e sem imaginar que se tratava de uma simulação, a mãe decidiu submeter o caso às instâncias policiais. Seguindo as pistas, o Serviço Nacional de Investigação Criminal conseguiu localizar o jovem em Bobole, onde veio a confessar ter orquestrado o sequestro por si mesmo.O indivíduo afirma que o objectivo não era de extorquir os seus familiares, todavia, não consegue justificar o porquê procedeu de tal maneira.
JOVEM SIMULA SEU PRÓPRIO RAPTO E PEDE RESGATE DE 60 MIL METICAIS À FAMÍLIA
Jovem 26 anos de idade simula seu próprio rapto e pede resgate de sessenta mil meticais à sua mãe no bairro de Malhampsene, no município da matola. O facto acontece depois deste ter perdido todo seu salário de 12 mil meticais numa plataforma de mercado de câmbio, onde as pessoas compram e vendem moedas de diferentes países na esperança de valorizar e depois vender quando estiver mais cara.
Ao sair do trabalho dirigiu-se à casa dum tio, sem informar a família e o patronato. Durante cerca de uma semana a mãe aflita procurava pelo filho. Ao saber que a mãe estava preocupada, decidiu enviar uma mensagem fazendo-se passar por um sequestrador, onde dizia que o filho estava vivo e exigia um resgate de 60 mil meticais.
Não tendo o valor, e sem imaginar que se tratava de uma simulação, a mãe decidiu submeter o caso às instâncias policiais. Seguindo as pistas, o Serviço Nacional de Investigação Criminal conseguiu localizar o jovem em Bobole, onde veio a confessar ter orquestrado o sequestro por si mesmo.
O indivíduo afirma que o objectivo não era de extorquir os seus familiares, todavia, não consegue justificar o porquê procedeu de tal maneira.
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